Namoro o juízo
Faço gozo do prazer
Amo a liberdade
Fumo e bebo sem saber
Perco-me na multidão
Uso e abuso da vaidade
E desfruto do pecado.
A noite acabou,
O sonho terminou
O juízo voltou.
E eu, ainda a dormir me pergunto:
-"Onde é que me fui meter?"
E se eu quiser fugir,
"Sou tão inocente, como podia saber?"
quinta-feira, 11 de março de 2010
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